segunda-feira, novembro 24, 2008

Os Caça-Fantasmas (revistos)

Ano: 1996.

Facto: Criação do maior fantasma vivo do futebol português.













Pois… Não era bem este. Era mais este que está aqui em baixo à esquerda – abstenham-se das outras distracções, em especial o sujeito de tronco nu que exibe uma compleição física excelente para a prática do berlinde.















Solução: contratar um caça-fantasmas. Ou melhor, dois… não vá a porca torcer o rabo.

Apreciações iniciais do caça-fantasmas #1Popeye Wozniak:









Apesar de não ser o melhor dos cartões de visita, ainda se notava algum optimismo e esperança. Pobres ingénuos.

Apreciações iniciais do caça-fantasmas #2 – Um escandinavo chamado Lars, mas não Ulrich:









Havia uma certa desconfiança logo à partida, o que não augurava nada de bom ao sueco contratado com a missão expressa de eliminar as memórias de Baía. Afinal, estas cadernetas até chegaram a louvar a acutilância ofensiva de Bermúdez e o fino recorte técnico de Glenn Helder

Conclusão: OK, Caça-Fantasmas foi um bom filme, mas isto na vida real é outra coisa.

Não é, Lars?

4 comentários:

Ricky_cord disse...

Este e Wozniak foram duas boas anedotas

Gino Magnacio disse...

Com o Kralj foram 3 boas anedotas

Gabriel disse...

+ Rui Correia, + Hilario, + Silvino, + Vitor Novoa... uiiiiiiiiiiii

Anónimo disse...

Qual gasparzinho qual quê...não conheço maior fantasma do que este.
Convém não esquecer as ramificações à nazionale, onde o labrecas foi claramente assombrado pelo nosso fantasminha brincalhão, ao ponto de se tornar num Hubart glorificado.

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