Pois… Não era bem este. Era mais este que está aqui em baixo à esquerda – abstenham-se das outras distracções, em especial o sujeito de tronco nu que exibe uma compleição física excelente para a prática do berlinde.
Solução: contratar um caça-fantasmas. Ou melhor, dois… não vá a porca torcer o rabo.
Apreciações iniciais do caça-fantasmas #1 – Popeye Wozniak:
Apesar de não ser o melhor dos cartões de visita, ainda se notava algum optimismo e esperança. Pobres ingénuos.
Apreciações iniciais do caça-fantasmas #2 – Um escandinavo chamado Lars, mas não Ulrich:
Havia uma certa desconfiança logo à partida, o que não augurava nada de bom ao sueco contratado com a missão expressa de eliminar as memórias de Baía. Afinal, estas cadernetas até chegaram a louvar a acutilância ofensiva de Bermúdez e o fino recorte técnico de Glenn Helder…
Conclusão: OK, Caça-Fantasmas foi um bom filme, mas isto na vida real é outra coisa.
Não é, Lars?
4 comentários:
Este e Wozniak foram duas boas anedotas
Com o Kralj foram 3 boas anedotas
+ Rui Correia, + Hilario, + Silvino, + Vitor Novoa... uiiiiiiiiiiii
Qual gasparzinho qual quê...não conheço maior fantasma do que este.
Convém não esquecer as ramificações à nazionale, onde o labrecas foi claramente assombrado pelo nosso fantasminha brincalhão, ao ponto de se tornar num Hubart glorificado.
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